Os pets sofrem de ansiedade animal? Dicas para identificar e reduzir as reações desse transtorno
Atualmente, muitos pets são acometidos pela ansiedade animal, assim como os seres humanos. Como humanos, nos deparamos com exigências ao nos dividirmos durante o trabalho, casa, estudos, atividades extras, família, além de driblar toda tecnologia ao nosso redor, como smartphones, redes sociais, WhatsApp, que nos levam a uma mistura de emoções. Ou seja, tristezas, ansiedade, medos e várias outras.
Diante desse cenário, lembramos que os pets estão inteiramente interligados a nossa rotina. Desta forma, esses sentimentos são demonstrados também pelos cães e gatos, não sendo algo exclusivo do ser humano.
Mas como identificar a ansiedade animal?
A primeira observação que o tutor deverá verificar é se o pet não está apresentando alguma enfermidade sistêmica. Sendo assim, a consulta ao médico veterinário é imprescindível.
Variadas formas de comportamento podem demonstrar ansiedade animal, como inquietude, nervosismo, irritabilidade, tremores, lambeduras exageradas geralmente nas regiões das patas, comportamento destrutivo, medo, latidos em excesso, quedas de pelo, uivos, urinar e defecar em ambientes inapropriados, dentre vários outros.
Vale a pena ressaltar que não devemos confundir a ansiedade ao medo de bombas e trovões (devido sua capacidade de audição superior à nossa). Com o comportamento anormal como descrito acima, nessas situações já podemos afirmar ser uma ansiedade patológica.
Na maioria das vezes os tutores perguntam se os medicamentos utilizados por humanos, ansiolíticos, são também prescritos aos animais. Dispomos na farmacopeia veterinária alguns destinados aos pets, porém sempre a busca etiológica do quadro de ansiedade é o melhor caminho.
Quais podem ser as causas que desencadeiam ansiedade animal?
São diversas as situações que estimulam a ansiedade animal, dentre elas:
Animais que ficam sozinhos o dia todo;
Aquisição de outro animal na casa, sem incentivar a adaptação de ambos;
Abandono, rejeição;
Ausência ou poucas atividades físicas, incluindo passeios à rua;
Troca abrupta de ambiente;
Medo de novos ambientes;
Restrições da execução dos comportamentos normais à espécie.
Alternativas para aliviar a ansiedade
Existem várias as formas para diminuirmos a ansiedades dos pets, as atividades diárias com passeios já representam um grande ponto inicial. Além disso, o enriquecimento do ambiente com brinquedos, arranhadores, introdução de alimentos com sabores diferentes - desde que liberados pelo médico veterinário - até a socialização com outras pessoas ou animais, juntamente com a introdução de espaços com terra ou areia para prática do comportamento natural da espécie, podem ser de grande ajuda.
Atualmente existem vários “Hotéis ou creches para cães”, no qual o tutor leva o animal para passar o dia em atividades como “agility”, inclusive na companhia de outros animais, desta forma, amenizando ou eliminando o sentimento de abandono que muitos pets desenvolvem devido à ausência do tutor durante o dia.
Independente da causa ou escolha do tratamento imposto ao animal ansioso, sempre deverá ser acompanhado por um médico veterinário, assim como a prescrição de medicamentos que atuem no Sistema Nervoso Central, pois somente ele possui a capacidade e competência para analisar e decidir a utilização de determinadas drogas.
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