
Esclarecendo as principais dúvidas sobre os filhotes de cão e gato
Quanta doçura encontramos em um filhote de cão e gato, não é mesmo? Quem de nós não se encanta quando vê um filhotinho? Pois é, mas vamos lembrar que exigem cuidados especiais e atenção dos tutores, além do médico veterinário responsável.
Independente da espécie as precauções serão as mesmas. Os filhotes terão exigências nutricionais essenciais ao crescimento, controle de ecto e endoparasitas, imunizações em protocolos vacinais acompanhados pelo médico veterinário responsável. Quer entender mais? Continue a leitura!
Quais os cuidados a serem seguidos quando falamos em filhote de cão e gato?
Vamos nos atentar aos filhotes de cães e gatos, mas muitas pessoas preferem ter uma animal exótico em casa. Essas espécies também exigem cuidados, sendo assim, recomendamos procurarem um veterinário especializado que irá esclarecer todas as dúvidas. As atenções são diversas, dentre elas destacamos:
Acompanhamento do médico veterinário:
Somente o veterinário é o profissional capacitado às orientações essenciais ao crescimento saudável do seu animal.
Higienização correta
Lembramos que filhotes não devem tomar banhos completos antes do término dos protocolos vacinais, não necessitando, desta forma, frequentarem banho e tosa. A higienização deverá ser realizada em casa e com produtos que denominamos “banho a seco”, sem molhar o corpo todo do animal, produtos estes encontrados em diversas lojas para pets.
Ambiente adequado
A chegada de um filhote traz uma dinâmica diferenciada na casa, por esse motivo o ambiente deverá ser adequado ao seu recebimento. Ou seja, local destinado a realizar suas necessidades com utilização de tapetes higiênicos, evitando a modificação do local constantemente. Além disso, também é importante:
Oferecer caminhas e cobertores individuais, para que ele faça o reconhecimento do seu espaço.
Mantê-los em ambientes quentes e protegidos de ventos e chuva.
Evitar que cestos de lixo e produtos químicos fiquem ao alcance do animal, pois tudo que acharem será utilizado como brinquedo, podendo levá-los à intoxicação e até mesmo óbito.
Proteger janelas com telas, principalmente em apartamentos, especialmente quando falarmos dos felinos.
Vacinação
Como já dito anteriormente, procedimento a ser realizado e orientado apenas pelo médico veterinário, pois antes de qualquer vacinação o animal deverá ser avaliado clinicamente, verificando os sinais vitais e se está apto a receber a dose da imunização. Aos cães existem quatro tipos de vacinas:
A múltipla ou polivalente (conhecida como V8, V10 e V12) conferindo imunização aos vírus da Coronavirose, Parvovirose, Cinomose, Leptospirose, Hepatite Infecciosa Canina. As cepas da Leptospirose acrescidas ao composto vacinal permitem a diferenciação em V8, V10 e V12. Serão três doses, sendo a primeira com 6 semanas e intervalo de 21 a 25 dias cada uma.
Traqueobronquite Infecciosa Canina conhecida como “Tosse dos Canis”, administradas em duas doses com intervalo também de 21 a 25 dias.
Vacina da raiva, uma importante zoonose, aplicada uma vez ao ano, geralmente realizada pela maioria dos veterinários após a múltipla.
Giardíase, realizada em duas doses, com intervalo igual à múltipla. E, assim como a raiva, a giárdia também é uma zoonose.
Já quando falamos dos felinos, temos as múltiplas, como a V3 (Panleucopenia, Calicivirose, Rinotraqueíte Felina), a V4 (todas anteriores, incluindo a Clamidiose), V5 (que inclui todas as anteriores, além do Vírus da Leucemia Felina, conhecido como FELv).
Além disso, a antirrábica também deverá ser incluída no protocolo vacinal, da mesma forma que acontece no protocolo vacinal dos cães. Em relação ao início das vacinas, no caso dos felinos elas são indicadas com dois meses, com o mesmo intervalo dos cães.
Ressaltamos a importância do esclarecimento do médico veterinário junto ao tutor da necessidade da realização do protocolo vacinal uma vez ao ano, independente da idade.
Vermifugação
As vermifugações são realizadas conforme o peso do animal. O ideal é a realização dos exames coproparasitológicos, verificando desta forma os possíveis endoparasitas que o animal possui. Geralmente são efetuadas as vermifugações antes da vacinação, conferindo uma capacidade imunológica mais adequada ao animal.
Alimentação e hidratação
Da mesma forma que qualquer criança, os filhotes, principalmente cães, terão o hábito de comerem tudo o que encontrarem ou oferecerem. Por isso, a ração oferecida, também indicada e acompanhada por um veterinário, deverá ser direcionada a filhotes, com nutrientes e suplementos essenciais ao crescimento.
Destacamos também a quantidade a ser oferecida, todo pacote de ração indica o volume, que chamamos de peso ideal a ser ofertado por refeição diária, evitando consequências como obesidade. Além disso, é importante lembrar e alertar o tutor que o oferecimento de suplementos como cálcio poderão levar os filhotes a consequências graves à saúde no futuro.
Por fim, vale destacar que o oferecimento de água deverá ser à vontade, de preferência com vários frascos disponíveis pela casa e com troca constante, estimulando o animal à ingestão de água.
Passeios e diversão
Sim, o animal deve ser estimulado a brincadeiras diversas, oferecendo várias atividades diárias, respeitando sempre seu limite. Então, nunca levar o animal, a passeios nas ruas, praças, ambientes públicos em geral, antes de terminar o protocolo vacinal, pois existe o risco de contraírem enfermidades que podem levá-los ao óbito.
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